NÃO TEM ARREGO
Em 2015 é anunciado em Goiás que cerca de 300 escolas públicas estaduais passariam para a gestão de entidades privadas, as chamadas Organizações Sociais. O projeto, no entanto, é pego de surpresa por um levante secundarista, que explode em todo o estado. Manifestações de rua, ocupações de escolas, repressão policial, perseguições políticas, prisões e até sangue. Estava travada a batalha: de um lado, o Estado, de outro, estudantes, educadores e apoiadores. O primeiro veio quente, o segundo já estava fervendo!